22/10/2008

Um grito no escuro...

"Já estamos cansados de dizer como e porque os vídeos devem ser produzidos e apresentados, forçando o material feito e pensado de maneiras próprias a se adaptarem".

O Festival, em 2006, estava no seu terceiro ano. Surgido em algum lugar da Unifap (Universidade Federal do Amapá) em reuniões do Movimento Estudantil, o FIM logo ganhou uma equipe bastante diversificada que fez os primeiros festivais, mostrando ser possível a construção de um espaço que prestigie a estética experimental. O FIM não teve desde de então mais edital nem regulamento e sim uma chamada. O Festival deixou de ser uma competição e se transformou em uma Exposição Livre, assumindo a vocação de exibir vídeos independentes ao aceitar maior flexibilidade nas participações.


A chamada está aberta e o Festival de Imagem-Movimento sempre estará recebendo os audiovisuais: minuto, curta, documentário, longa, experimental, vídeo-arte, clipe musical e tudo o mais que existe ou ainda vai existir, ou seja, qualquer formato ou tempo de duração. O Festival garante a não reprodução em uso comercial dos vídeos participantes, que passarão a fazer parte do acervo do Festival, não para ficarem guardados, mas para serem exibidos nas Mostras Itinerantes, nos Projeto afins, bem como no infinito.


Os trabalhos podem ser enviados com a identificação do Festival de Imagem-Movimento no envelope, conter ficha com nomes do Autor e do Vídeo, Sinopse, Formato, Tempo de duração, Contatos e se possível um Quadro ou Foto da produção do vídeo. Enviar para o seguinte endereço:


FIM, aos cuidados de Alexandre Brito.Av. Diógenes Silva, 1098 - Trem, CEP: 68900-310, Macapá-AP - Brasil.




O Festival de Imagem-Movimento -FIM- surgiu na busca de:

→ dar visibilidade a produção audiovisual que ainda encontra dificuldades de chegar ao público e do público que não as encontra;

→ multialogar com os expectadores por meio da imagem-movimento;

Reunir pessoas;

→ Promover a expressão audio-visual como uma forma independente de pensar, ser e agir dos sujeitos sociais e dos insociáveis;

→ Fazer mídia e não média com as imagens do real e do imaginário;

→Ver filmes.

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