24/09/2015

Designer Cássio Tavernard ministra Oficina de Stop Motion em Macapá

Texto: Maria Vaz
O Sistema Fecomércio por meio do Sesc Amapá oferta a “Oficina de Stop Motion” (técnica de animação com recursos da máquina de filmar, de uma máquina fotográfica ou do computador  na qual utilizam-se modelos reais em diversos materiais, sendo os mais comuns a madeira e a massa de modelar.). A oficina será ministrada por Cássio Tavernard no período de 26 a 30 de outubro a partir das 14h30 no prédio da cultura na unidade Araxá.
As inscrições podem ser realizadas na Central de Atendimento no Sesc Araxá, localizado na Rua Jovino Dinoá 4311, Beirol, entre os dias 28 de setembro a 26 de outubro. O valor da inscrição é R$ 20 para comerciários, estudantes e dependentes, R$30 para conveniados e R$ 39 usuários.
Sobre a oficina
Na oficina será ensinado por meio do Programa Maya 2014, como fazer animação, história e evolução, com base nos conceitos fundamentais de movimento.  Desenvolvendo métodos de trabalhos gráficos aplicado ao desenho animado.


Sobre o autor
A oficina será ministrada pelo designer, animador e curta-metragista Cássio Mauro Oliveira Tavernard, formado em arquitetura e urbanismo pela Universidade Federal do Pará-Ufpa. Dirigiu e escreveu os curtas em animação a “Onda-Festa na Pororoca”, “O Rapto do Peixe-Boi” e “A Turma da Pororoca”.
Alguns outros trabalhos foram de direção e animação de Cássio Mauro, como “A Moça Do Taxi”, “Ver-O-Vôo”, “The Cool - Banda Virtual”, “Allegro Pero Non Mucho”, “Diário De Um Palhaço”, “Chico Tripa” e “Filmes Publicitários”.
Serviço
Sesc Amapá
Fernanda Gabriela de Oliveira Picanço
Assessora de Comunicação e Marketing Departamento Regional – Amapá
Fone: (96)3241-4440 (ramal 235)
Facebook: Sistema Fecomercio Amapá


09/09/2015

Clube de Cinema apresenta DOGVILLE.



Ano: 2003
Direção: Lars Von Trier
País: Dinamarca/Suécia/Inglaterra/França/Alemanha/Holanda/Noruega/Finlândia
Duração: 178 min

Tema do dia: A mulher no filme Dogville e a figura feminina na cultura cinematográfica.

Com foco na exteriorização de uma figura feminina, Dogville (2003) trata de uma mulher em um meio desconhecido. Fugindo da crueldade da cidade e de sua família mafiosa, Grace encontra refúgio e esconderijo na pequena cidade de Dogville, após relatar sua história e convencer o filósofo e escritor do povoado à ajuda-la. Os moradores aceitam acolher Grace com as seguintes condições: ela deve ajudar por algumas horas todas as famílias (bem poucas) da vila durante o dia, recebendo em troca abrigo e comida. Até que todos se familiarizem com a presença dela.
A partir dai, não adianta cobrar de Dogville sutileza, nem tampouco cobrar ponderação. É manipulador e direto. Acompanha uma certa tendência do cinema internacional - um cinema agressivo e manipulador do mal-estar de sua plateia. Sua agressividade não poupa os personagens, mas deixa caminhos para os espectadores. Personagens, não custa lembrar, não existem na vida real. Dogville é uma fábula sinistra. 
Serviço: Clube de Cinema apresenta Dogville
Onde: Espaço Caos – Arte e Cultura
Horário: 19h
Entrada franca.
Classificação: 16

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