29/03/2011

Clube de Cinema - 02.04, Sábado, às 18h30



Encontros e Desencontros

Bob Harris e Charlotte são dois americanos em Tóquio. Ele é um decadente astro de cinema
que está na cidade para filmar um comercial de uísque. Ela acompanha o marido, um
fotógrafo viciado em trabalho e distante da relação. Bob e Charlotte estão no mesmo hotel,
e não se conhecem. Mas a solidão e a cidade desconhecida vão aproximá-los. Juntos, os dois vão viver um amor mágico, com uma cumplicidade raramente vista, uma nova forma de ver a vida.



Classificação Indicativa: 14 anos




24/03/2011

Reunião Setorial do Audiovisual

"o Amapá é uma ilha, mas nós não somos"




Pois é pessoal, anotem o dia 23 de março como um marco para o audiovisual amapaense, que vire feriado estadual e tudo mais! rsrs

Aconteceu a reunião setorial do audiovisual no conselho de cultura, que serviu para delinear os rumos do segmento no estado.

Participaram 14 (QUATORZE!!!) entidades, são elas, FIM-Festival Imagem-Movimento, Univercinema, MIS-Museu da Imagem e do Som, ABDeC, Estaleiro Cultural, Cinemafeitoamão, Pium Filmes, Castanha Filmes, TV escola Sebastiana Lennir, Clube de Cinema, Cine Paraíso, Cine Mairi, Cinemando na Amazônia e OCA.

Mostramos, assim, como os grupos do audiovisual são unidos e de certa forma organizados, e agora chegou o momento... vamoquevamo!

23/03/2011

Cobrança do ECAD por música no cinema é uma imoralidade legal

Texto publicado por Jorge Furtado no site http://www.casacinepoa.com.br em 14 de março de 2011. O texto é longo, mas vale à pena ler para entender o quanto se gasta pra exibir e fazer cinema no Brasil. 
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O que há de comum entre os filmes “Os pássaros” (Alfred Hitchcock), “Onde os fracos não tem vez” (irmãos Cohen), "Pauline na praia" (Eric Rohmer), “Um dia de cão” (Sidney Lumet), "Dez", de Abbas Kiarostami e “A Bruxa de Blair” (Daniel Myrick e Eduardo Sánchez) é que eles não têm música. 
 
Pois acreditem: se qualquer um destes filmes for exibido em qualquer cinema brasileiro, o dono da sala tem que pagar ao ECAD - uma entidade privada - 2,5% do bruto da bilheteria. O dinheiro, supostamente arrecadado para pagar direitos autorais dos músicos inexistentes nestes filmes estrangeiros, sai do bolso do espectador e do dono da sala e vai direto para o ECAD. Este é um exemplo extremo do absurdo em vigor no país, graças a uma lei bizarra nascida na ditadura militar e ratificada em 1998, possivelmente com as melhores intenções, por Fernando Henrique Cardoso e seu Ministro da Cultura, Francisco Wefort. 
 
Quando uma produtora de cinema contrata um músico para fazer a trilha de um filme, ou compra fonogramas ou direitos autorais de uma música já existente, paga aos músicos, aos autores e proprietários dos direitos musicais ou fonográficos, o valor por eles estipulado. Os contratos prevêem a exibição sincronizada da música com o filme, em várias mídias e suportes. Não há justificativa razoável para que apenas os músicos – e não o diretor do filme, o autor do roteiro, o produtor, os atores, fotógrafo, montador, cenógrafos, figurinistas, maquiadores - voltem a receber na exibição do filme, sob o pretexto de pagamento de direitos autorais. 
 
Mesmo que a cobrança da taxa do ECAD sobre os ingressos de cinema fosse eticamente aceitável, não é possível que este dinheiro vá parar nas mãos de algum músico autor ou intérprete da trilha do filme, pelo simples fato de que o ECAD não tem a mínima idéia de quem são os autores das trilhas, se é que o filme tem alguma trilha. 
 
Para onde vai o dinheiro que o ECAD arrecada por ano no achaque legalizado aos espectadores (que pagam ingressos cada vez mais caros) e aos proprietários das salas de cinema (que enfrentam todas as dificuldades do mundo para manterem seus negócios), é segredo não revelado pelo site da entidade, mas o valor desta pilhagem amparada em lei pode ser calculado. A Ancine (Agência Nacional de Cinema) divulgou os dados parciais de 2010, foram 136 milhões de ingressos de cinema vendidos no país, com faturamento bruto de 1,3 bilhão de reais. Se não me falha a calculadora, 2,5% disso dá 32 milhões e 500 mil reais.
 
Filmes são criações coletivas. Os defensores do sistema cartorial do ECAD – uma entidade privada – alegam que falta aos diretores, autores, montadores, atores, organizarem-se para pleitear sua parte do butim. É um argumento que transforma em lema o sarcasmo da frase do Millôr: “Se é para locupletar-se, então que nos locupletemos todos”. Se a tese fosse levada a sério, a atividade de exibição pública de filmes no Brasil seria extinta.
 
É mais do que justo que os compositores recebam direitos autorais pela execução de suas músicas no rádio, em shows ou mesmo em salões de baile que cobram ingressos (onde as pessoas vão para dançar e ouvir música), mas a lei em vigor, que obriga os espectadores e os proprietários das salas de cinema a entregar seu dinheiro a uma entidade privada que não presta contas a ninguém é uma excrescência jurídica, que se mantém de pé graças ao lobby das grandes gravadoras, ao exército de advogados do ECAD e a leniência, covardia, má intenção ou pura ignorância da sólida maioria dos nossos congressistas.
 
PELA TRANSPARÊNCIA DAS CONTAS DO ECAD. PELO FIM IMEDIATO DO PAGAMENTO AO ECAD DA INDEFENSÁVEL E IMORAL TAXA SOBRE OS INGRESSOS DE CINEMA.
 
Jorge Furtado



(via http://www.casacinepoa.com.br/o-blog/jorge-furtado/cobran%C3%A7-do-ecad-por-m%C3%BAsica-no-cinema-%C3%A9-uma-imoralidade-legal)

PS: No link acima tem um desenrolar muito louco do texto.


17/03/2011

XIII FICA - Inscrições Abertas



Prezados realizadores,
 
Temos o prazer de informar que o XIII FICA – Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental, que acontece entre os dias 14 e 19 de junho na Cidade de Goiás – Goiás, está com inscrições abertas no site www.fica.art.br.

Longas, médias, curtas metragens e séries de televisão com temática ambiental, produzidos a partir de janeiro de 2009, nas bitolas 16mm e 35mm e em vídeo de todos os formatos, podem se inscrever até o dia 31 de março.

Este ano, além das premiações habituais, que totalizam R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais), o FICA irá conceder o premio de melhor filme eleito pelo júri popular no valor de R$10.000,00 (dez mil reais). Outra novidade do evento é a consolidação da mostra não competitiva FICA ANIMADO como um panorama de animações voltadas para o meio-ambiente com atividades direcionadas para o público infanto-juvenil.

Para mais informações, acesse o regulamento no site.

Qualquer dúvida, estamos à disposição.

Atenciosamente,

Márcia Deretti
Produção Nacional
prodnacional@fica.art.br
www.fica.art.br

15/03/2011

Clube de Cinema - 19.03, Sábado, às 18h30


já sabe né? clica aí

Filmes:

Desilusão (curta 23min) 

O curta-metragem Desilusão entrelaça as expectativas do menino Maninho, que quer montar um boi-de-mamão, e da jovem Maria da Graça, que alimenta o sonho de ser rainha da bateria. No pequeno espaço da comunidade onde moram, suas vidas seguem caminhos paralelos que podem se cruzar a qualquer momento.

Desilusão é adaptado de O Preço da Ilusão, primeiro filme de ficção realizado em Santa Catarina. O argumento original resultou em um longa-metragem lançado em 1958 na cidade que o inspirou: Florianópolis. Meio século depois, os mesmos personagens e o mesmo lugar reaparecem transformados por um novo contexto social e cultural. (via 
http://desilusaocurta.blogspot.com/)




Nós que aqui estamos por vós esperamos (longa 73min)

É um documentário brasileiro de 1998, dirigido por Marcelo Masagão.Leitura cinematográfica da obra Era dos Extremos, do historiador britânico Eric Hobsbawm, a
produção mostra, através da montagem das imagens produzidas no século XX e da música composta por Wim Mertens, o período de contrastes entre um mundo que se envolve em dois grandes conflitos internacionais, a banalização da violência, o desenvolvimento tecnológico, a esperança e a loucura das pessoas.
O título do filme vem do letreiro disposto em um cemitério localizado na cidade de Paraibuna, no interior do Estado de São Paulo, onde se lê a mesma frase. (via http://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%B3s_que_Aqui_Estamos_por_V%C3%B3s_Esperamos)



Classificação indicativa: 14 anos
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LEMBRANDO: Sábado tem também o Cinemando Na Amazônia às 19h no Nova Esperança.


02/03/2011

Clube de Cinema - 05.03, Sábado, às 18h30


clica pra ampliar

Filme: A Guitarra

Sinopse: A transformação de uma mulher depois de ser diagnosticada com uma doença terminal, despedida do emprego e abandonada pelo namorado. Depois de saber que terá apenas 2 meses de vida, ela resolve dar vazão a tudo aquilo que sempre desejou, inclusive aprender a tocar guitarra. Nunca é tarde para ir atrás do que nos dá prazer.

Classificação Indicativa: 16 anos

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