18/06/2013

Clube de Cinema legalmente apresenta, DOZE HOMENS E UMA SENTENÇA



DOZE HOMENS E UMA SENTENÇA

O longa se passa quase todo numa sala secreta destinada a 12 jurados que discutem o destino de um jovem hispânico acusado de matar o próprio pai. Onze deles, cada um com sua razão, votam pela condenação. Henry Fonda interpreta o único que acredita na inocência do garoto. Enquanto ele tenta convencer os outros a repensarem a sentença, o filme vai revelando sobre cada um dos jurados, mostrando as convicções pessoais que os levaram a considerar o garoto culpado e fazendo com que examinem seus próprios preconceitos.

DIA: 22 de Junho (Sábado)
HORA: 18h30
LOCAL: Nova casa do Clube de Cinema, AV. Procópio Rola, 1572. Entre Prof. Tostes e Manuel Eudóxio. Próximo ao Campus II da UEAP (antigo Colégio Vega).

ENTRADA FRANCA
Classificação 14 anos

04/06/2013

2ª edição da Mostra Nacional Cinema pela Verdade inicia no Amapá

A mostra que tem início na Unifap, visa abordar o regime civil-militar e suas consequências



Ditadura civil-militar. Essa é a temática que norteia a Mostra nacional Cinema pela Verdade. Em sua segunda edição, o Cinema pela Verdade é uma mostra que tem o objetivo de resgatar e mostrar à sociedade o período em que países da América Latina passaram sob o regime de militares, resultando em censura, torturas, perdas, mortes e a perda da liberdade de uma sociedade democrática.
E para abrir a mostra no Amapá, a Universidade Federal do Amapá (Unifap) abre as portas para exibir dois dos quatro filmes deste ano. “Eu me lembro”, do diretor Luiz Fernando Lobo e “Infância Clandestina”, do diretor argentino Benjamin Ávila. Para contribuir com a mostra de abertura foram convidados o Coordenador do curso de História da Unifap, Daniel S. Chaves Ribeiro, o professor do curso de Ciências Sociais da universidade, Filocreão e o ex-seringueiro e ex-presidente do Sindicato dos Seringueiros do Amapá, Pedro Ramos, que enfrentou o regime no estado, chegando a ser preso.

Sobre os filmes:
Eu me Lembro (Luiz Fernando Lobo): exibido no Festival Internacional do Rio de Janeiro de 2012. Documentário acompanhou cinco anos dos trabalhos das Caravanas da Anistia e reconstrói a luta dos perseguidos por reparação, memória e verdade e justiça por meio de imagens de arquivo e entrevistas. O filme será exibido no dia 17 de junho.

Infância Clandestina (Benjamin Ávila): representante argentino ao Oscar 2013, categoria Melhor filme estrangeiro. Passado no ano de 1979, o filme mostra a  vida de Juan, que assim como seus pais e seu tio leva uma vida clandestina. Fora do berço familiar ele é conhecido por outro nome, Ernesto, e precisa manter as aparências pelo bem da família, que luta contra a ditadura militar que governa o país. No dia 18 de junho, Infância Clandestina será exibido.


O Cinema pela Verdade é um projeto realizado pelo Instituto Cultura em Movimento (ICEM) em parceria com o Ministério da Justiça, via Comissão de Anistia. Na 1ª edição em 2012 o Cinema pela Verdade teve duração de 04 meses, onde foram realizadas 201 sessões em 90 universidades nos 27 estados da federação. Com 20.401 expectadores, 412 debatedores e 189 debates.

Com início às 19h, no Anfiteatro da Unifap, nos dias 17 e 18 de junho a mostra oferece certificado de participação ao público que prestigiar. A entrada é franca.
 

Clube de Cinema apresenta, C.R.A.Z.Y.



C.R.A.Z.Y.

Zachary cresce no turbulento Quebec dos anos 70. Sendo o segundo filho mais novo de um pai com "mais do que o nível normal de hormônios masculinos" e criado entre outros quatro irmãos, Zac luta para definir sua própria identidade e lida com o conflito entre sua emergente sexualidade e seu intenso desejo de agradar a seu rigoroso e conservador pai. 
Esta é uma história de dois casos de amor. Um amor de um pai pelos seus cinco filhos. E um amor de um filho pelo pai, um amor tão forte capaz de viver uma mentira. C.R.A.Z.Y expõe a beleza, poesia e loucura do espírito humano e todas as suas contradições.



DIA: 08 de Junho (Sábado)
HORA: 18h30
LOCAL: Nova casa do Clube de Cinema, AV. Procópio Rola, 1572. Entre Prof. Tostes e Manuel Eudóxio. Próximo ao Campus II da UEAP (antigo Colégio Vega).

ENTRADA FRANCA
Classificação 16 anos