Produzir o FIM é uma experiência diferente. É um misto de trabalho e lazer, algo estranho, raro. As pessoas agindo, pensando, montando, desmontando. Cada um contribuindo com o que tem, ou com o que pode: ideias, tempo, piadas, equipamentos, contatos...tudo isso vale na hora de construir esse festival que se renova há nove edições. Quando o primeiro dia de programação se aproxima, todo mundo acelera o ritmo e a coisa vai acontecendo a passos largos e as pendências vão sendo vencidas. Esta edição não é diferente (ou talvez seja), todo mundo mandando ver. Gravidade zero. Soltos no infinito!
Augusto Pessoa do MIS-AP (GEA-SECULT) ressaltando a importância do festival, assessoria de comunicação do evento mandando ver nas pautas |
Galera dando um show de produção: redes sociais, arte gráfica, mobilização |
Reunião com membros do Motoclube Playboy: equipe que vai ajudar na mobilização para mostra na Praça da caixa D'água do Buritizal |
Galera no CAP (Centro de apoio pedagógico a pessoa com deficiência visual): todos muito bem recebidos pelo novo amigo, o Jodoval. O FIM este ano está com uma mostra audiodescrita para esse público |