Hoje, a rotina da equipe do FIM – Festival Imagem-Movimento teve um dia corrido. Dia de filmagem é assim mesmo: cabo pra cá, câmera pra lá, refletores, tripés e roteiros dividindo espaço com entrevistados e atores tomados de improviso.
Pela manhã e por parte da tarde, instrutores, professores e alunos das escolas Mário Quirino e Antônio Ferreira Lima Neto puderam vivenciar o gostinho de ver e ajudar na realização de uma obra audiovisual. Seja no set de filmagens dos documentários ou na ficção, todo mundo está afinado e canalizando esforços para que o vídeo da garotada saia da melhor maneira possível.
Dona Selma Miranda, assessora pedagógica do Mário Quirino falando de sua paixão em fazer parte da escola |
Óbvio que alguns problemas aconteceram, normal. Todo set de filmagens atrai, por motivos inexplicáveis, a necessidade de improvisos: é uma cena que não saiu exatamente como o planejado, uma entrevista cujo áudio poderia ter ficado melhor. Mas é isso! A garotada também aprende solucionar problemas, essa é a filosofia. Para amanhã restam algumas cenas para serem filmadas e a finalização de tudo com a edição!
Instrutores do FIM (a esquerda), duas das promissoras cineastas da oficia e a Diretora da Escola, Cleide Rodrigues, logo após conceder entrevista sobre os desafios de gerir a escola |